quarta-feira, 12 de março de 2008

O dia em que minha cabeça não parou...

Mais uma promessa não cumprida no ano que mal começou ( mas que já é agitado pra mim): não voltei em fevereiro pra contar do meu aniversário. E, novamente, sinto que não o fiz por preferir prorrogar a organização dos fatos.

Logo que cheguei do Open, procurei escolher um dia e local que fossem do agrado da maioria dos meus amigos. Talvez seja meu primeiro erro: pensar demais nos outros. Foi difícil mas consegui. 23 de fevereio, às 20:00h no Tijuana Mexican Bar do Itaigara.

Por ser sábado, o bar não fazia reservas e eu teria de chegar cedo. Eu, que penso demais, fui salva pela carona de Bia pois nem tinha decido como ir... Atrasada, sem reservas, fui também salva pela galera do Open e por Marta, Paulinha, Cel e Mandoca que foram mais pontuais e seguraram umas mesinhas!!! Valeu, minhas queridas!!

Acomodação resolvida, passamos a degustação etilica do cardápio! A idéia das meninas era de beber todos os drinks e bicando aqui e acolá, fui me divertindo, rindo e relaxando! Não tardou a começar a sessão de fotos e mais diversão com ela! Cel, como sempre, extraindo os melhores clicks!

Fiquei muito feliz em ter meus grandes e velhos amigos ali comigo. Dos novos, espero que seja o primeiro de muitos encontros por aí, né Serginho??? Coitado dele! Caiu de pára-quedas numa fogueira, né?

Vou explicar... Entre um nacho e outro, uma noite que estava pra lá de divertida ficou tensa. Alguem chegava pra nos por à prova. Nervosismo. Choro. Agonia. Nesse ponto percebi a fragilidade das relações que nos envolve.

Foi nos olhos de Sérgio (valeu, Paulistinha!) que encontrei a calma. Querendo me fazer entendida, eu implorava que ele entendesse minhas razões, queria justificar tudo quando ele disse:
- Mari, ninguém está errado. Cada um está brigando pelo seu espaço.
Não queria julgar os merecimentos, os erros e acertos de ninguém. Eu só queria ser compreendida. E fui. Pelos que, realmente me conhecem e importam pra mim.

Ainda sob efeito do alcool, conseguimos passar pelo encontro sem machucados maiores que os já existentes. Eu diria que foi necessário e, láaaaaaaa no fundo, proveitoso. A oportunidade que faltava pra firmar os pilares de muitas relações futuras e implodir o que já estava desmoronando.

Quero agradecer aos protagonistas do episódio em que fiz as MINHAS escolhas:

À Ana Pê o meu obrigada de coração: por entender minhas razões e, principalmente, por fazer questão de me deixar falar, contar os meus porquês.

À Cel, que me possibilitou ser mais firme, ainda que isso não seja tão positivo assim pra ela.

À Martina, que sempre me impulsiona a pensar em mim e aperta a minha mão dizendo: tô com você!!

À Sérgio que, diretamente de Sampa, veio participar de uma etapa conclusiva na nossa vida, né Ana? Espero que a gente tenha compensado o chororô nos dias que se seguiram! rs!

E que venham os próximos capítulos...



Ana Pê, eu e nosso ilustre visitante: Sérrrgiô!

Eu e Cel - A Pimenta!

Marida, eu e Pezita!